Resumo:
Este artigo aborda, a partir de experiências extensionistas realizadas numa
universidade do norte do Brasil, alguns dos maiores desafios encontrados por grupos e
instituições envolvidas na operacionalização das políticas públicas vigentes no país para o
setor do patrimônio cultural imaterial. Seu objetivo é expor algumas dificuldades criadas pela
própria política, ao constituir como interlocutora uma “comunidade” imaginada a partir de
segmentos populares, bem como refletir sobre a experiência de um programa de extensão
universitária no enfrentamento dos desafios postos.