Repositório Rui Barbosa de Informações Culturais

Da compra de produtos e serviços culturais ao direito de produzir cultura: análise de um paradigma emergente

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dc.contributor.author Lima, Luciana
dc.contributor.author Ortellado, Pablo
dc.date.accessioned 2024-05-27T20:01:25Z
dc.date.available 2024-05-27T20:01:25Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.citation LIMA, Luciana; ORTELLADO, Pablo. Da compra de produtos e serviços culturais ao direito de produzir cultura: análise de um paradigma emergente. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 3. : 2012. set. 19-21 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18548
dc.description.sponsorship 1 Luciana Lima é mestranda no programa de pós-graduação em Estudos Culturais da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Email: <lupblima@usp.br>. 2 Pablo Ortellado é professor do curso de Gestão de Políticas Públicas e do programa de pós-graduação em Estudos Culturais da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Email: <paort@usp.br>. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Políticas culturais pt_BR
dc.subject Financiamento Cultural pt_BR
dc.subject Renda básica pt_BR
dc.title Da compra de produtos e serviços culturais ao direito de produzir cultura: análise de um paradigma emergente pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract O financiamento das atividades culturais tem dois paradigmas clássicos: o financiamento público e o financiamento mercantil. O primeiro consiste na ação direta do estado ou no financiamento com recursos estatais de práticas culturais da sociedade civil; o segundo ancora-se na tradição liberal ou neoliberal, cuja mais recente expressão são as correntes dominantes da economia criativa. Neste artigo argumentamos que duas experiências iniciadas no Brasil – o programa Cultura Viva e a Lei de fomento ao teatro da cidade de São Paulo – constituem a gênese de um terceiro paradigma. Este paradigma não busca financiar produtos culturais, mas o processo de produção cultural e se orienta assim para a constituição de um direito social: o direito de produzir cultura. pt_BR


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