Repositório Rui Barbosa de Informações Culturais

Economia criativa, negócios culturais e gestão financeira: o BNDES e a integração do mercado audiovisual brasileiro

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dc.contributor.author Alves, Elder Patrick Maia
dc.date.accessioned 2024-05-30T18:56:26Z
dc.date.available 2024-05-30T18:56:26Z
dc.date.issued 2013
dc.identifier.citation ALVES, Elder Patrick Maia. Economia criativa, negócios culturais e gestão financeira: o BNDES e a integração do mercado audiovisual brasileiro. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 4. : 2013. out. 16-18 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2013. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18594
dc.description Este trabalho e os seus resultados são parte de uma ampla agenda de pesquisa, empreendida pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (CMD/Cnpq), intitulada Por uma economia simbólica do entretenimento, coordenada pelo prof. Dr. Edson Farias (UnB/Cnpq). pt_BR
dc.description.sponsorship 1 Professor/pesquisador adjunto do Instituto de Ciências Socais (ICS) e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Líder do Laboratório de Investigações Sociológicas (SocioLab) e membro do Grupo de Pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (CMD/Cnpq). E-mail: epmaia@hotmail.com pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Economia criativa pt_BR
dc.subject BNDES pt_BR
dc.subject Mercado audiovisual pt_BR
dc.title Economia criativa, negócios culturais e gestão financeira: o BNDES e a integração do mercado audiovisual brasileiro pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Salta aos olhos, nos últimos anos, as mudanças político-institucionais devotadas ao tratamento da cultura no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este trabalho busca capturar a direção e o teor dessas mudanças. Os documentos e os números publicados pelo banco atestam a progressiva institucionalização do tema da economia da cultura e da economia criativa no interior da sua agenda institucional, mobilizando um conjunto de justificativas que condensam criatividade, diversidade e desenvolvimento. A reflexão é conduzida por um argumento de fundo: o BNDES, assim como a FIRJAN, a FECOMÉRCIO, o SEBRAE e o MINC, buscam se locomover, potencializar e se posicionar no interior de uma configuração mais ampla e decisiva, a expansão e complexificação do capitalismo cultural brasileiro. pt_BR


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