Resumen:
Este ensaio discute diferentes possibilidades de articulação entre governo e
esferas da sociedade na gestão de processos culturais e de construção/consolidação de
políticas na área da Cultura, trazendo exemplos de ações recentes na conjuntura brasileira.
Entende-se que a construção de políticas culturais é objeto da sociedade como um todo, e
acredita-se que os canais para esta construção dialógica se originam e se desdobram em
diversas e diferentes formas e iniciativas. Aponta-se que ora o protagonismo surge nas esferas
governamentais, e em outras é a sociedade que se encarrega de promover e provocar as bases
necessárias para a instituição de práticas e/ou políticas culturais, apontando-se que o campo
cultural é palco de disputas.