Resumo:
O presente artigo mostra resultados parciais do estudo sobre atuação do Instituto
Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGB), fundado século XIX, no plano cultural
republicano, no período de 1966-1972, em sua relação com o Conselho Federal de Cultura
(CFC), organismo responsável pelas políticas oficiais de cultura da ditadura militar. Para o
desenvolvimento, fora selecionada uma literatura especializada em políticas públicas de
cultura na ditadura militar (1964-1984), enfocando a ampliação dos espaços de produção de
bens simbólicos, como o CFC, e exame minucioso de fontes documentais de um dos setores
do Conselho: a Câmara do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (CPHAN).