Abstract:
Este artigo toma como referência fundamental o capítulo III: Artistas,
Intermediarios e Públicos, Inovar ou democratizar? do livro Culturas Híbridas do Néstor
García Canclini, para compor uma discussão sobre as tentativas de popularização e
democratização das artes contemporâneas no Brasil com extensão à América Latina.
Trazendo exemplos de diversas linguagens das artes, experiências profissionais da autora e as
reflexões de Canclini, geramos um diálogo sobre os públicos, sobre as estratégias de
distribuição de artes e por último reflexões sobre possíveis novas tentativas que estão
começando a ocupar a produtores e artistas nos últimos anos.