Resumen:
O artigo trata do conceito de Cultura Digital adotado no governo brasileiro desde
2004, pondo ênfase na participação de grupos da sociedade civil na elaboração e execução da
política pública Pontos de Cultura. Aborda a importância da metodologia de iniciação técnica
presente nos eventos de formação dos Ponto de Cultura, propondo-se a discutir a ontologia da
relação humano-máquina na construção de sensibilidades. Assume a observação participante
como recurso epistemológico privilegiado para compreensão e descrição do processo de
ensino-aprendizagem, e aponta os limites de expansão do Programa Cultura Viva.