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dc.contributor.author | Machado, Mario Brockmann | |
dc.date.accessioned | 2015-12-09T15:45:10Z | |
dc.date.available | 2015-12-09T15:45:10Z | |
dc.date.issued | 1996 | |
dc.identifier.citation | MACHADO, Mario Brockmann. Monitor público, Rio de Janeiro, v.3, n.8, 1996. p.69-73 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/910 | |
dc.description | "Raízes do controle externo do Judiciário". Monitor Público, 8. Rio de Janeiro, 1996, p. 5-9" | pt_BR |
dc.description | Nota de rodapé não coincidi com o título do trabalho | |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | [Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1996?] | pt_BR |
dc.subject | Poder judiciário - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Separação de poderes | pt_BR |
dc.title | Raízes do controle externo do judiciário | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.creator.afiliacao | Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) | |
dc.description.abstract | "AS RELAÇÕES ENTRE OS CHAMADOS "PODERES DO ESTADO" suscitam um grande número de questões importantes. Uma delas é a proposta de controle (= fiscalização) externo do Judiciário. O discurso dos que se opõem a esse controle é costumeiramente baseado no princípio da separação de poderes. Penso, ao contrário, que interesses institucionais estão no cerne dessa objeção. Neste artigo, porém, decidi tomar tal discurso a sério, e argumentarei que, ao contrário do que se afirma, o controle externo do Judiciário é não apenas compatível, como também requerido pelo princípio da separação de poderes." | pt_BR |
dc.provenance | Textos online | |
dc.relation.remissiva | Brockmann Machado, Mario |