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dc.date.accessioned 2025-09-14T19:21:03Z
dc.date.available 2025-09-14T19:21:03Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.issn 978-85-7004-313-9
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18936
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Arquivo-Museu de Literatura Brasileira pt_BR
dc.subject Guia pt_BR
dc.subject Acervo arquivistico pt_BR
dc.subject Acervo museológico pt_BR
dc.subject Literatura brasileira pt_BR
dc.title Guia do acervo do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira pt_BR
dc.type Guia pt_BR
dc.description.abstract O presente Guia do acervo do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira (AMLB) se insere na proposta de publicação de instrumentos de pesquisa, iniciada com a série Inventários analíticos. Um inventário analítico busca dotar pesquisador, e usuários em geral, de informações sobre o conteúdo dos documentos ali contidos. Já um guia tem por objetivo oferecer uma visão panorâmica dos acervos sob a custódia de uma determinada instituição. Assim é que a publicação que ora apresentamos se caracteriza por “guiar” os usuários em meio aos 127 titulares que integram o AMLB, constituindo--se num primeiro passo rumo à fonte literária que realmente lhes interessa. Na verdade, no âmbito dos arquivos, instrumentos de pesquisa, como inventários, guias, catálogos e repertórios, se traduzem em pontes que unem usuários e documentos na medida em que facilitam o acesso dos primeiros às fontes que buscam. O AMLB possui trezentos e trinta e sete metros lineares de arquivos de escritores brasileiros que representam diferentes movimentos literários. As sim, em relação ao parnasianismo, constam, dentre outros, Antônio Sales e Bastos Tigre; no que tange ao simbolismo, destaca-se seu maior representante no Brasil, Cruz e Sousa; já entre os modernistas estão Manuel Bandeira, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade, para citar apenas alguns. De acordo com o presente guia, dos 127 arquivos sob a custódia do AMLB, 30% encontram-se totalmente organizados e disponíveis na base de dados; 57% encontram-se parcialmente organizados; e 13% aguardam o devido tratamento técnico. Há que se registrar que o fato de estes arquivos não terem sido ainda organizados não se traduz em impedimento para a consulta, uma vez que os acervos podem ser acessados in loco por todos os interessados. Paralelamente aos arquivos dos escritores contemplados neste guia, e que se caracterizam por uma acumulação natural e orgânica, o AMLB reúne conjuntos documentais coletados por terceiros de maneira aleatória. Neste caso tais documentos não se caracterizam como arquivos, mas sim como coleções. É o caso da coleção Machado de Assis, Capistrano de Abreu, Mário da Silva Brito, e muitos outros, num total de 648 titulares. Importa esclarecer que, embora separados pelo cumprimento dos preceitos teórico-metodológicos da área arquivística, as coleções documentais a que nos referimos encontram-se totalmente identificadas e igualmente abertas à consulta. No que diz respeito à estrutura deste guia, esta compreende os seguintes itens: • nome do titular seguido da sigla que o identifica e que será utiliza da para compor o código do documento ou do dossiê quando da organização efetiva do acervo; • biografia do titular a partir de fontes primárias (o próprio acervo) e secundárias (enciclopédias e dicionários de escritores brasileiros); • procedência: refere-se à forma de aquisição do acervo; • instrumento de pesquisa e estágio de tratamento: referem-se ao nível de descrição do acervo; • arranjo: remete à estrutura de organização de cada acervo distri buído em séries ora por tema ora por espécie ou tipo documental; • conteúdo: aponta para alguns dos documentos que se destacam no acervo; • dimensão: informa sobre o tamanho do acervo em metros lineares; • notas: incluem breves informações sobre o acervo ou sobre o titular. Além do acervo arquivístico e das coleções de documentos, o AMLB possui também considerável acervo museológico. Trata-se de objetos que pertenceram a alguns titulares. Exemplos interessantes são a máquina de escrever de Clarice Lispector, duas caixas de música de Cornélio Penna, ambas em pleno funcionamento ainda hoje, e a mesa, cadeiras e poltrona de Manuel Bandeira. O acervo museológico do AMLB é constituído por cerca de 1400 peças, sendo que algumas delas encontram-se em exibição nas dependências do setor. Finalmente registramos que o Guia do acervo do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira contou com o patrocínio da Fundação Banco do Brasil e o apoio da Associação dos Amigos da FCRB pt_BR
dc.contributor.coordenador Vasconcellos, Eliane
dc.contributor.coordenador Xavier, Laura Regina


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