dc.contributor.author |
Veneu, Marcos Guedes
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dc.date.accessioned |
2015-11-24T15:35:40Z |
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dc.date.available |
2015-11-24T15:35:40Z |
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dc.date.issued |
1986 |
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dc.identifier.citation |
VENEU, Marcos Guedes. A cruz e o barrete: tempo e história no conflito de Canudos. Religião e Sociedade, v.13, n.2, julho de 1986. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
01008587 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/873 |
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dc.description |
"Este artigo é resultado de meu trabalho como pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa. Uma
primeira versão foi elaborada como monografia de bacharelado apresentada ao Departamento de História
da PUC-RJ (1983); versões posteriores foram apresentadas no IX Encontro Anual da ANPOCS (1985) e
como trabalho do curso "Problemas de análise etnológica", do Programa de Pós-Graduação em
Antropologia Social do Museu Nacional. Gostaria de agradecer as sugestões e críticas recebidas dos
membros do grupo de trabalho "Pensamento Social no Brasil", da ANPOCS; de Ilmar R. de Mattos, José
Murilo de Carvalho, Luiz Guilherme S. Teixeira; Marcos Bretas, Margarida de Souza Neves, Otávio
Guilherme Velho, Roberto da Matta, Rubem César Fernandes, Wandyr Hagge e, muito especialmente, de
Ricardo B. de Araújo. Publicado na Revista Religião e Sociedade, 13/2, julho de 1986." |
pt_BR |
dc.language.iso |
Português |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: ISER (Instituto de Estudos da Religião), 1986 |
pt_BR |
dc.title |
A cruz e o barrete: tempo e história no conflito de Canudos |
pt_BR |
dc.type |
Artigo de periódico |
pt_BR |
dc.creator.afiliacao |
Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) |
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dc.description.abstract |
"DURANTE LONGO TEMPO, A HISTORIOGRAFIA TRATOU o processo histórico brasileiro como se
fosse uma rua de mão única, com um sentido obrigatório: o da realização de uma espécie de
"destino nacional", que passava por formas sucessivas de organização política e econômica. Os
fenômenos que porventura escapassem a esse curso central perdiam por isso a possibilidade de
se tornarem inteligíveis; como ruídos que interferissem na música, eram colocados à margem do
processo. É o caso dos movimentos sociais rurais que ocorreram no Brasil entre 1870 e 1920.
"Existiam" apenas na medida em que eram considerados obstáculos à consolidação da República, ou do progresso: definiam-se pela negativa. Nos últimos anos, esses movimentos vêm atraindo outro tipo de atenção, e motivaram uma série de trabalhos que procurou levar em conta a sua diferença cultural específica, sem reduzi-la aos nossos próprios critérios de construção da realidade (cf. Queiroz, 1977; Della Cava, 1975; Monteiro, 1974 e 1978). " |
pt_BR |
dc.provenance |
Textos online |
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dc.relation.remissiva |
Guedes Veneu, Marcos |
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