Resumo:
"Nenhuma ousadia institucional de Estado, no campo da Cultura, foi tão longe quanto à criação
dos Pontos de Cultura. Quando se esperava paternalismo, veio o protagonismo. Onde se
aguardava a tutela, veio à gestão compartilhada. Quem ainda não acreditava no poder de
criação do povo brasileiro – tanto em suas expressões tradicionais quanto nas novas linguagens
contemporâneas com novas mídias – teve a resposta cotidiana de pessoas e comunidades.
E assim o programa se construía enquanto tecia suas relações. Aprendia enquanto experimentava.
Vivo. Em processo aberto de reflexão e diálogo com marcante participação de seus integrantes.
Vivo entre parcerias governamentais e da sociedade. "